Por Arlindo Grund e Lari Mariano
Onde nasce a arte? Foi a resposta a essa pergunta que a Meninos Rei, de Júnior Rocha e Céu Rocha, deu na passarela da edição 54 da SPFW. Como já é característica base da marca, as estampas africanas ganharam volumes, assimetrias e muita cor para contar sua história não por si, mas por quem as veste: corpos que demonstram diversidade e representatividade.
Isso porque as referências sabem exatamente seu papel na passarela. A interferência ancestral fica clara, mas também a contemporaneidade que a periferia imprimiu nessa jornada da nova coleção. Palavras que são tão importantes hoje para fazer moda ganham significado quando trazidas à realidade.
Os estilistas já mostraram que seu talento atravessou o Atlântico e assim sua marca se consolida diante da diversidade. Na passarela, Jojo e Deborah Secco reafirmaram o conceito de pluralidade.
![](https://i0.wp.com/agrund.com/wp-content/uploads/sites/6/2022/11/agrund-spfw-n54-meninos-rei-1.jpeg?resize=600%2C900&ssl=1)
![](https://i0.wp.com/agrund.com/wp-content/uploads/sites/6/2022/11/agrund-spfw-n54-meninos-rei-2.jpeg?resize=600%2C900&ssl=1)
![](https://i0.wp.com/agrund.com/wp-content/uploads/sites/6/2022/11/agrund-spfw-n54-meninos-rei-3.jpeg?resize=600%2C900&ssl=1)
![](https://i0.wp.com/agrund.com/wp-content/uploads/sites/6/2022/11/agrund-spfw-n54-meninos-rei-4.jpeg?resize=600%2C900&ssl=1)
![](https://i0.wp.com/agrund.com/wp-content/uploads/sites/6/2022/11/agrund-spfw-n54-meninos-rei-5.jpeg?resize=600%2C901&ssl=1)
![](https://i0.wp.com/agrund.com/wp-content/uploads/sites/6/2022/11/agrund-spfw-n54-meninos-rei-6.jpeg?resize=600%2C900&ssl=1)
![](https://i0.wp.com/agrund.com/wp-content/uploads/sites/6/2022/11/agrund-spfw-n54-meninos-rei-7.jpeg?resize=600%2C899&ssl=1)
Fotos: Divulgação/ Marcelo Soubhia/ @agfotosite