Pouca gente sabe mas Gina Guerra, nome à frente da mineira Gig, começou sua carreira fazendo peças masculinas para só então, depois de um ano de muito estudo, conseguir aprimorar a técnica do tricô e passar a experimentar as modelagens femininas em peças criadas para ela mesma. Dez anos depois veio a marca especialista na matéria-prima que deixou para trás a imagem de tricô da vovó unindo moda, DNA artesanal e tecnologia. “Eu sempre acreditei no tricô exatamente pela construção luxuosa. Ele cresce cada vez mais graças a muito tempo de trabalho com tecnologia de fios, de texturas e de modelagens. O tricô faz tudo: alfaiataria, vestido, calça, short… tudo”, completou a estilista.
E sabe como Gina faz para adaptar o tricô, tão típico do inverno, para o verão? A resposta está na tecnologia: o mercado já oferece novos tecidos 100% naturais que evitam a transpiração; isso aumenta as possibilidades de criação e exportação das roupas para países de todos os climas como, por exemplo, o Oriente Médio, um dos lugares mais quentes do planeta que já é atendido pela Gig. É, o tricô está mais em alta do que a gente pensava!
SP Fashion Week :: Tricotando com Gina Guerra
Imagem: Marina Cassiolato.