Ronaldo Fraga trouxe o lúdico com tecidos artesanais e rústicos, características marcantes do estilista. Sua grande inspiração foi o livro “Ô Fim do Cem, Fim…” de Paulo Marques de Oliveira, em que as estampas se misturavam entre escritas e desenhos, tornando uma agradável surpresa para os olhos.
As formas foram retas com nuances de volume e os tecidos vieram bem diversificados, passeando dos leves e nobres como chantung e seda pura, até os utilitários e pesados como moletom e veludo, um mix bem interessante de texturas.
A cartela de cores foi: berinjela, roxo, azul, carbono e cor de rosa, quase vermelho. O ponto alto do desfile para o agrund foram os tricôs de tramas pesadas e largas.