CLB, que pode ter existido ou não, no livro de João Ubaldo, mostra-se uma mulher sem firulas quanto aos assuntos morais da sociedade. Assume o gosto por sexo e não o vê como a maioria das mulheres de sua época: um tabu, algo que só existe por amor ou um serviço ao marido. Por ser bem resolvida com essa questão, eu não acho que a CLB precise escancarar o seu corpo para o mundo. A camisa boyfriend, larguinha, que ela pega emprestada de alguns caras com quem transa. O vermelho e o salto: sensuais sem obviedades. O turbante: um grito de segurança. É assim que eu imagino a CLB:
Camisa: AK Urban (Riachuelo) http://www.riachuelo.com.br
Calça: C&A http://www.cea.com.br/
Anabela: M http://www.blogdaemme.com/tag/site-loja-m/
Turbante: Minina di Minas http://mdm.buyonsocial.com/
Anel: C&A http://www.cea.com.br/
Blog: www.priscilanicolielo.com
CLB, de A Casa dos Budas Ditosos (João Ubaldo Ribeiro)
CLB, de A Casa dos Budas Ditosos (João Ubaldo Ribeiro)
CLB, de A Casa dos Budas Ditosos (João Ubaldo Ribeiro)
CLB, de A Casa dos Budas Ditosos (João Ubaldo Ribeiro)
Imagens: Alberto Mengozzi.