Por Arlindo Grund e Lari Mariano
Abrindo a edição de número 48 da Casa de Criadores, Vicenta Perrotta trouxe à sua apresentação um movimento artístico que lembra os processos de metamorfose e ressignificado. Ambientado em meio ao lixo, o enredo do filme traz corpos transgênero representados em uma nova roupagem: potência e expressão. As camadas de tecidos coloridos que se sobrepõem e se destacam falam diretamente sobre o que dá nome ao filme: a catálise, a aceleração do processo e a força de fazê-lo visível mesmo onde é mais improvável.
Fotos: Divulgação.