Mais do que moda!

SPFW N60 :: Para ver João Pimenta, é preciso ler profundo

Por Arlindo Grund e @larimariano

“Onde é que há gente no mundo?”

A interpretação de Bárbara Paz para o Poema em Linha Reta, de Álvaro de Campos, traz a mesma pauta de João Pimenta para abrir a passarela da SPFW, mas agora em forma de coleção: é humanidade para ser transmitida de forma física. 

E é de fato assim que ela caminha. Por entre cores vibrantes com destaques para azuis e laranjas, uma alfaiataria carregada de leveza e feita para o movimento – por que não dizer flexibilidade? Flexibilidade que é de acontecimentos, mas também de interferências – como o olhar mais esportivo e casual que se mistura tão bem à coleção quanto as listras.

Não é o comum. É o extraordinário que acontece todos os dias sob a identidade do ângulo que a gente queira dar. Que saiba dar, que se abra para isso. Tal qual as páginas de uma literatura. Como não quaisquer palavras que saiam ditas, mas que costurem sentido e narrativa – em punho ou sob o criar da moda.

SPFW N60 :: Para ver João Pimenta, é preciso ler profundo
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Fotos: Fabrício Alabarce.

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