Por Arlindo Grund e Lari Mariano
Uma palavra é muito certa nesse contexto: essência. É o ingrediente que não se perde ao explorar o que, à primeira vista e da primeira forma de olhar, parece displicente ao comum e diferente do que se vê em outras temporadas.
Mas essa é a graça da displicência. De tingir em roxos, pretos, dourados e arco-íris uma coleção que jamais perdeu seu lugar de luz, de festa.
Sempre foi pertencer. Estar contido, não no sentido diminuto, mas exatamente onde se possa expressar tudo o que se sabe e se faz.





Imagens: Marcos, The Creator, para o Arlindo Grund.