Mais do que moda!

SPFW N59 :: Para o olhar da Normando, a chuva poetiza o que é físico

Por Arlindo Grund e Lari Mariano

Porque chover é um ciclo dualista. Pode trazer desafios, mas também aguar renovações — é sob essa poética, encontrada na obra do paraense Dalcídio Jurandir, que Emídio Contente e Marco Normando seguem honrando raízes para apresentar sua coleção nesta edição.

É, mais uma vez, nacionalidade de saltar aos olhos e que sabe se posicionar nas peças – tanto nas mais estruturadas quanto nas que surgem repletas de uma leveza capaz de interpretar o próprio natural. Dos pesos às possibilidades, a forma de trabalhar cada tecido faz com que as histórias sejam contadas com tamanha narrativa quanto as páginas de um livro.

Dá para dizer que Chove nos Campos de Cachoeira ganhou vida física — mas que não se esqueceu de seus sentidos ao se traduzir moda.

SPFW N59 :: Para o olhar da Normando, a chuva poetiza o que é físico
SPFW N59 :: Para o olhar da Normando, a chuva poetiza o que é físico
SPFW N59 :: Para o olhar da Normando, a chuva poetiza o que é físico
SPFW N59 :: Para o olhar da Normando, a chuva poetiza o que é físico
SPFW N59 :: Para o olhar da Normando, a chuva poetiza o que é físico

Imagens: Marcos, The Creator, para o Arlindo Grund.

Deixe uma resposta