Por Arlindo Grund e Lari Mariano
E transforma-se em peças que traduzem as festividades nordestinas de um jeito nada caricato. Os tons terrosos são cercados dos luminosos amarelos e azuis.
Para representar, vestidos com fendas grandiosas, movimento, texturas e, claro, artesania, com tramas feitas à mão por rendeiras. Quando o olhar transcende, ele é capaz de emprestar signos que são compostos de elegância, leveza e vivacidade para ultrapassar histórias e momentos.
O styling preciso foi de Marcell Maia.
Fotos: Marcelo Soubhia/ Ze Takahashi / @agfotosite.