Por Arlindo Grund e Lari Mariano
Se a gambiarra é, nas palavras da marca, a capacidade de criar a partir do nada, a coleção que leva este nome é elevada à potências máximas tão logo que existe. Cores vivas de encher os olhos e que tecem a partir das manualidades que já são a identidade da marca – num crochê que surge, dessa vez, cheio de detalhes, despontados e uma vida principalmente de azuis muito vivos, a marca ainda revela upcycling, mix de tecidos e possibilidades.
Criar, mesmo que não seja pelo radical de uma palavra, sempre vai estar atrelado à criatividade. Mas para Célio Dias é uma atenção a celebrações de uma brasilidade que acontece todos os dias, o tempo todo, agora de luzes e intenções muito bem acesas.
Fotos: Ze Takahashi/ Gabriel Cappelletti/ @agfotosite.