Por Arlindo Grund e Lari Mariano
Certamente, em seu quarto ato, Cíntia Faustino Félix respira suas próprias referências. A ancestralidade, a religião, o incluir de diversos corpos e realidades.
Falar sobre ar, nessa perspectiva, traz peças em movimento, traz ação e acontecer. Nada passa sem que seja percebido. Não é brisa, é vento forte, desses que sopram para marcar.
Possibilidades. Amplitudes, movimento. Moda para que o corpo exista — e, mais que isso, insista em sua capacidade de ser e pertencer.
Fotos: @agfotosite.