Por Arlindo Grund e Lari Mariano
E celebrar que o amor existe. Que ele está para nos vestir de nós mesmos com autenticidade e identidade — e as formas plurais de ver.
Que se fazem sob a luz de metalizados, sob as tramas do crochê tão colorido e vívido — e que, por ser tão identitário da marca, parece tecer fio a fio o sentimento que cresce e tem, tal como a pele que aparece, espaço para se desenvolver.
O amor se molda a nós. Cobre-nos de um jeans de viver rotinas e deixar ver. Ganha estampas criativas, fluidas, orgânicas. O amor é coisa de dentro e, quando se mostra de fora, é porque baila a se deixar ver.
Foto: Ze Takahashi/ @agfotosite.