Por Arlindo Grund e Lari Mariano
A “Estrangeira” segue seu caminho e se encontra em Romaria, onde volta a si mesma e faz um ode a tudo o que é vivido – as lembranças e as vivências a constroem a cada contexto, cenário e momento.
Para traduzir sentimentos e histórias, Ângela Brito cria uma coleção de tons de essência, neutros, com toques de azuis e verdes – e uma modelagem que combina estruturas de alfaiataria e levezas de peças mais oversized. Os encontros, misturas e processos de quem chega – e como se absorve tudo aquilo que, de certa forma, sempre fica.
Fotos: Ze Takahashi/ @agfotosite.