Por Gustavo Luz, direto de Londres
A inspiração para a coleção apresentada por Braganza foi a história da família Harkonnen, do romance Sci-fi, juntamente com o simbolismo geométrico divino. Este “poder” foi apresentado na passarela através do corte forte, alfaiataria geométrica, que era predominantemente cinza, preto e branco com toques de pêssego e cor de vinho.
A geometria sagrada foi refletida nos triângulos sobre os vestidos, nas golas de corte limpo e nas linhas retas na parte da frente das camisas. Para as estampas, digitais em cinza, paisagens suaves que apareceram em vestidos e estampas intrigantes que pareciam quase como ossos ou penas. Completando os looks, colares ousados e saltos em bloco de tiras de cores.
“…Uma coleção forte, criada para mulheres fortes e sensuais.” disse nos bastidores Jean-Pierre Braganza.
Imagens: Reprodução.