Por Arlindo Grund
A Prada sempre faz um dos desfiles que geram ansiedade e burburinho entre fashionistas e consumidores. A expectativa do que sairá da cabeça de Miccia Prada é sempre grande. Para o inverno 2016 ela criou “uma praça para cerimônia de um encontro dos ricos, dos pobres”. Ou seja, um lugar democrático e com muitas referências. Sua passarela foi toda desnivelada e tinha balcões e varandas. Em relação ao que foi mostrado na passarela, o que podemos falar é que o DNA da marca nunca esteve tão forte. Casacos amplos com golas V trabalhadas cobriam marinheiros que pareciam chegar de uma viagem pelo mundo. E as referências vão aparecendo com uma sarja mais desgastada, jaquetas texturizadas, estampas mais românticas, onde os marinheiros encontram sua deusa das águas e, por fim, as calças mais incríveis da estação. Curtas e amplas, mas com uma modelagem mais arredondada e estruturada. Desejo! Destaque para os sapatos e para os acessorios que tinham pencas de chaves e uma espécie de livro/diário de bordo, até porque, aqui, ninguém quer se perder nas ondas da tendência.
Milão Inverno 2016 :: “Uma praça para cerimônia de um encontro dos ricos, dos pobres.”
Milão Inverno 2016 :: “Uma praça para cerimônia de um encontro dos ricos, dos pobres.”
Milão Inverno 2016 :: “Uma praça para cerimônia de um encontro dos ricos, dos pobres.”
Milão Inverno 2016 :: “Uma praça para cerimônia de um encontro dos ricos, dos pobres.”
Milão Inverno 2016 :: “Uma praça para cerimônia de um encontro dos ricos, dos pobres.”
Milão Inverno 2016 :: “Uma praça para cerimônia de um encontro dos ricos, dos pobres.”
Milão Inverno 2016 :: “Uma praça para cerimônia de um encontro dos ricos, dos pobres.”
Milão Inverno 2016 :: “Uma praça para cerimônia de um encontro dos ricos, dos pobres.”
Milão Inverno 2016 :: “Uma praça para cerimônia de um encontro dos ricos, dos pobres.”
Milão Inverno 2016 :: “Uma praça para cerimônia de um encontro dos ricos, dos pobres.”
Imagens: Reprodução.