Por Arlindo Grund e @larimariano
Pode parecer permissivo repetir a palavra, mas é sutil. É aquilo que vai retomando espaço em lugar da chegada abrupta. E, neste caminho, coleciona sentidos peculiares para sua própria identidade. Como seria lembrar das memórias que constroem aquilo que é tão corriqueiro na gente que vira marca?
Para esta collab, a resposta é leve, mas também estruturada. Dessas que demonstram movimento mas não passam desapercebidas: tons vivos, recortes estratégicos, assimetrias e intensidades em volumes e visíveis linhas traçáveis. Como se fosse possível desenhar o que não é palpável mas, sob delicados olhares, se permite ser.









Fotos: Marcelo Soubhia/ @agfotosite.