Por Arlindo Grund e Lari Mariano
“Ciranda”. Por si, um movimento que carrega forças femininas e uma conexão natural e muitíssimo fortalecida. Para traduzir de modo poético e ainda assim físico, Dayane Molina traz à coleção muita artesania e um movimento que fala acima de qualquer peça: como a liberdade de ser — de mãos dadas e coletivamente.
Uma apresentação carregada de afetos e significados que se contam por meio dos tons de branco e off-white que nada têm de simples — uma riqueza de detalhes para histórias futuras.
Fotos: Zé Takahashi/ @agfotosite.