Por Arlindo Grund e Lari Mariano.
Terra. Mais uma vez, a Nalimo celebrou ancestralidade e a trouxe à tona pelo valor ao fazer manual. Os tons e as pessoas também destacaram os povos originários indígenas.
Nas peças, isso ficou claro nas referências étnicas das riquezas de bordados e das texturas presentes, além da paleta de cores, que vai dos beges aos marrons. Como promove a marca, “cuidar da terra como quem cuida e honra um ancião”.
Fotos: Divulgação/ Marcelo Soubhia/ @agfotosite.