Por Arlindo Grund e Lari Mariano
Num filme que mostra a moda como forma de expressividade, Vittor Sinistra fala de diálogos internos, de estar bem consigo e assumir identidades que nos pertencem.
Os acontecimentos falam muito sobre se identificar. Sobre externar sentimentos, viver de forma justa consigo mesmo e se ouvir. É uma leitura diária, intensa e de âmago, que precisa ser entendida pela moda como ferramenta de pertencer — e pertencer a si mesmo. Forte e impactante, além de necessário.
Fotos: Divulgação/ Marcelo Soubhia/ @agfotosite.